quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Lembranças da Velha Senhora

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Lembrou-me de minha avó... Saudades...

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 6 de setembro de 2007 às 09:37  

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Linda poesia Jorge!
Quanta história se lembra, se passou e se passa nessa vida! Lágrimas de alegria também se fazem presente nestes momentos de reflexão e saudade.
Abraço saudoso!

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 7 de setembro de 2007 às 12:43  

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Anne amiga:
Obrigado pela presença.

Maria Helena:
Sua ausência já nos preocupava.
Bom ter vc aqui.
Saudade tbm

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 7 de setembro de 2007 às 19:59  

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Nostálgica, e linda como sempre:lembranças, colcha de retalhos, amores, piano, Tolstoi, candelabro e lágrimas.
Lindamente triste....

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Comentário de Blogger , em 7 de setembro de 2007 às 20:18  

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Lú amiga:

Conversando longamente com o poeta
amigo e irmão Thiago de Mello ele
me disse: Todo poema deve conter poesia. A poesia se manifesta sob
visões multiplas. Sua construção
deve conter os elementos que reproduzam vida. E a vida se manifesta sob diversas formas".

Todas as vezes que Vc posta um comentário, (que aguardo ansioso),
sinto a presença da mulher inteligente, senvivel e critica. Nossos blogues são enriquecidos com sua presença.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 8 de setembro de 2007 às 08:46  

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Jorge, essa estória de toda vez que eu leio algo seu, meus olhos brilharem pelas lágrimas que brotam já virou lugar comum.É mesmo assim, a poesia é contida na pureza de um olhar, na Natureza e em tantos outros lugares. O poema é uma forma que lhe dão.
E vc sabe fazer isso com TANTA propriedade, que eu não resisto.
VOCÊ é uma poesia Jorge.
E a Estephanea , com aquela delicadeza, aquela sabedoria serena ,outra .O Jorginho com a pureza que dele emana ,mais uma.
Esse seu cantinho é pura beleza...
e esse seu escrever pura emoçao.
Beijos em todos.

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Comentário de Blogger , em 8 de setembro de 2007 às 11:25  

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Vou fazer aqui uma confissão pública; Os nomes dos meus 03 filhos(André, Paulo e Beatriz), foram escolhidos somente pela beleza e sonoridade que encontrei neles,e acho que foram muito bem escolhidos, pq eles(os filhos) tem as caracterísitcas que nós (eu e o pai deles)imaginávamos.Portanto, os nomes nunca foram baseados em homenagens que quiséssemos fazer a outras pessoas, amigos etc.
Mas, se eu tivesse um quarto filho, hje, considerando as especiais características , e minha admiração por:
Jorge Lemos
Jorge Amado(sou fã à infinita potência)
Jorge da Capadócia(e o simbolismo guerreiro que representa)
S. Jorge, um compositor de samba-funk que gosto muito e
Jorge Sá, um amigo tb bahiano (médico), que honra sua profissão com ética e faz dela veículo de generosidade,
Meu filho se chamaria JORGE.
Bjos

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Comentário de Blogger , em 8 de setembro de 2007 às 12:59  

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Foi assim: Ernesto, certo dia, veio nos ver. Ele, Walmir e Lú.
Plantada em sua forma clara de sorrir, de olhar profundo analitico, de falar solto o que pensa, clareza apostólica na critica e nas observações, sensitiva ao descobrir entre o claro e as sombras as coisas distintas da espiritualidade própria; no pensamento se deslocar mais rápido que o próprio olhar
em busca das coisas que são necessárias; esta é LÚ.
Diferente, não?
LÚ é assim: pródiga como amiga, personalidade rara!

Se uma neta ou bisneta vier pedirei: que venha uma LÚCIA
igualzinha a esta que nos prestigia. TÔ com saudade. Venha
de novo com o meus amigos Ernesto
e Walmir. Temos muito que prozear.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 9 de setembro de 2007 às 10:29  

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As pessoas costumam dizer que tudo, antes, era melhor.
Discordo.
Mas de uma coisa sinto falta ...
As velas de hoje não choram mais ...

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Comentário de Blogger Flavio Ferrari, em 9 de setembro de 2007 às 11:30  

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Gostei da poesia. Muito. Por enquanto tenho meus encontros mais do que antes. Mas o tempo para aproveitá-los talvez seja muito breve. (Aliás, "a vida é um sopro", não é?)- um abraçço-zuleica

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Comentário de Blogger zuleica-poesia, em 10 de setembro de 2007 às 11:13  

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E seguimos assim:
Cada qual com sua vela, se esvaindo a cada dia vivido, mas iluminando.
Cada qual fazendo sua colcha de retalhos.
Lembrando e vivendo!

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 12 de setembro de 2007 às 09:03  

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Não só poema, mas qualquer crônica, conto, romance, só cativa quando evoca, desperta, inocula saudade, derrama esperança, tinge a imaginação.
O Jorge sabe fazer isso, no papel e no gogó. Quem, como eu, já desfrutou de horas sem fim à mesa, na varanda, na sala, a céu aberto, da prosa e dos causos do Jorge, sabe bem o que é isso.

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Comentário de Blogger Ernesto Dias Jr., em 13 de setembro de 2007 às 10:19  

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Angela:
não consegui matar a saudade.
Quero da próxima vez o privilégio
de um papo longo.

Ernesto:
mão apenas os papo; as trocas, as permutas que fizemos, deram-me, em tempos outros, como no presente, referências de conduta.
Diz um meu personagem filosofando:
"-Chumbo trocado não dói".
O que doi é a saudade do etempo.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 13 de setembro de 2007 às 11:30  

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Ahhhhhh Jorge,
Quero passar por essa varanda...

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 13 de setembro de 2007 às 13:14  

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Anne:
Papos longos e assuntos desencontrados entre um café ou chocolate. A varando, hoje, só a tardinha, à noite mesmo no imenso terreiro sob as estrelas, perseguindo os objetos voadores e contando mil lorotas sobre os personagens intrigantes e os "causos" do meu tempo.
Tem coisa melhor? As vezes
uma canção nova surge em meio ao papo. Falos das coisas que devem ser ditas para se transformarem em lendas.
Estamos plenos de vontade para que um encontro com todos se complete.
Torço pela sua presença.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 13 de setembro de 2007 às 20:58  

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A cabeça, as vezes. vai mais rápido que os dedos e sempre
os erros fluem em meios ao texto.
Exemplo:
Falo ao invés de falos
Varanda ao invés de varando.

Eta lingua danada, uma letrinha e a gente escorega em sentido oposto.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 13 de setembro de 2007 às 21:07