sábado, 13 de outubro de 2007

Versos Híbridos

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Estou sentada aqui com o olhar lonnnnnge e uma sensação de prazer infinda após a leitura de 'Versos Híbridos'...
São tannnnnnnnnntas as imagens que este teu poema evoca!!!! Cada verso dá um 'post' e faz com que minha imaginação saia voando em tantas direções... O poema daria um semestre inteiro de reflexões, debates, aprendizagem sobre a vida...
MESTRE, POETA E AMIGO (privilégio meu...)

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 14 de outubro de 2007 às 09:36  

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Jorge:
Eu gosto de ler quem SABE O QUE FALA. Você conhece literarura e o que é melhor: faz literatura da boa.
A sua análise sobre o texto sem pontuação de Saramago é precisa :"...não subjuga seu texto às pressões das pontuações..", o que na verdade exige um domínio muito maior da linguagem pois nao conta com as "muletas pontuais". Um texto mais livre, mas ,muito mais difícil de fazer, por não ter acessores.Há necessidade de força expressiva excedente.
A sua descrição de poesia e poema é perfeita. Sempre evitei expor aqui , espaço público, uma "definição" muito eficaz de um mestre em literatura,(para não chocar os leitores) , mas, hoje o assunto está tão inserido no contexto e o benefício na compreensão dos dois conceitos (poesia e poema),justifica a exposição. Vou respirar fundo e transcrevê-la.
O mestre , fazendo um "teatrinho" pra ir preparando o espirito dos alunos, foi até a porta, espiou pros dois lados do corredor, pra certificar-se que nao tinha ninguém por alí, fechou a porta da sala e mandou:
_" O tesão é a poesia, e o pênis ereto o poema".
Pronto, claríssimo, poesia é a sensação (como a pureza do sorriso do Antonio, neto do Walmir, a beleza desse quadro do Miró que a sensibilidade tb do Walmir garimpou).Poema é a forma que lhe dão... Simples.
Quanto aos seus "Versos Híbridos", são tão cheios de significado, tão densos e tão reluzentes no desnudar dos sentimentos, que só poderiam ter sido construídos pelo seu talento e pela sua pena.
Viva vc, pela beleza que concretiza em letras....
Beijos cheios de saudade,admiração e respeito pra Esthepania, Jorginho e pra vc.


14 de Outubro de 2007 11:34

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Comentário de Blogger , em 14 de outubro de 2007 às 12:58  

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Louvo a vida pela oportunidade de ver nascer das palavras dispostas em surpreendentes formas, sentidos inesperados que constroem significados e dão forma aos mais inquietantes sentimentos.

Eternas formas de sentir a vida
Se a pena do poeta escreve
Em especial do mestre, do amigo poeta, do eterno Jorge menino...
Vittorio

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Comentário de Blogger vittorio, em 14 de outubro de 2007 às 13:04  

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Precioso poema. Fiquei muito tempo pensando e reli mais de uma vez. Um abraço-zuleica

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Comentário de Blogger zuleica-poesia, em 14 de outubro de 2007 às 18:13  

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Anne

Vittorio
Zuleika

Gratissimo pela presença.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 17 de outubro de 2007 às 08:22  

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E não é que ficou lindo !
Você bem que podia gravar isso, não ?

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Comentário de Blogger Flavio Ferrari, em 17 de outubro de 2007 às 12:58  

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Múltiplas sensações.
Assim como na vida.

Parabéns por tua "capacidade de seduzir pelo uso devido da palavra."
Perfeito!

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 18 de outubro de 2007 às 08:18  

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Pois bem...
Muito melhor do que ler esses versos, é ouvi-los diretamente daquele que os compôs.
Parabéns, mais uma vez!

Beijos de todos daqui, para todos aí.

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 18 de outubro de 2007 às 20:45  

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Jorge, Jorge... Estava sentada aqui lendo novamente teus "Versos Híbridos" e tem uma estrofe em particular que me toca fundo neste momento... Lindo! Até sábado... saudades... :-)

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 25 de outubro de 2007 às 10:17  

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Meu Deus! Desculpe a invasão do seu espaço mas o culpado eu digo quem foi: J´accuse Walmir Lima!. Tão novo na blogoesfera e já conheço gente tão bonita!Diz "volta sempre às margens do meu rio..." o que significa um apego às raízes... O meu rio é sem margens: deixa em aberto todos os caminhos, com todos os riscos que isso representa. Mas a recompensa pode ser grande. Como agora! Obrigado.
Abraço.
António Tapadinhas

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Comentário de Blogger A.Tapadinhas, em 29 de outubro de 2007 às 07:15  

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A. Tapadinhas:

A vida sempre cavalga sem saber
a destino chega... só o sonho
é que move a peça do desejo...
Ambas margens de um rio são sempre porto.
Boa a sua presença com sua sensibilidade!

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 17 de novembro de 2007 às 11:14  

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quadro lindo!
cores!
lindos versos!
doces amores...

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Comentário de Blogger Érica Martinez, em 23 de novembro de 2007 às 22:02  

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Erica

Pois é: sua presença marca
a certeza de ser.
Grato.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 25 de novembro de 2007 às 15:11