sábado, 9 de fevereiro de 2008

Estalactites

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Jorge, meu velho, você conseguiu superar o insuperável, ou seja, você mesmo.
Não é à-toa que, como dizia seu velho sogro, você é o nosso Jorge "Amado"!

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Comentário de Blogger Walmir Lima, em 9 de fevereiro de 2008 às 19:07  

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"O gemer igual da água corredeira
Ao passar estreita por entre pedras"

Estou sentada aqui a ler e reler o teu poema e cada leitura que faço sinto outra coisa! Mas esse verso que copiei traz a água para descrevermos nossos sentimentos com uma beleza ímpar. Lindo...
Beijos e bom domingo

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 10 de fevereiro de 2008 às 10:43  

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Jorge,
Impossível conter a emoção e não juntar minhas lágrimas às lágrimas de tuas Estalactites.

Ma-ra-vi-lho-so!
Fiquei com mais saudade!
Um beijo

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 10 de fevereiro de 2008 às 12:08  

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Analogia inspirada.
Beleza extraída de pedras.
Expressão pungente,somente possível
na pena do poeta.
Bjo

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Comentário de Blogger , em 10 de fevereiro de 2008 às 12:44  

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Líndíssimo.
Só não te aconselho a beijar mais porque iria coprometer a inspiração ...

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Comentário de Blogger Flavio Ferrari, em 10 de fevereiro de 2008 às 20:08  

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Pasión...piedra
mente...cavernas
lágrimas...estalactitas.

Es un poema lleno de dolor, de ausencia y sentimientos.
Los surcos del dolor solo los llenan las lágrimas,
aquéllas que consiguen hacerlos más profundos.
Y nuestro corazón harto de tanto sufrir acaba por volverse caverna petrea y fría.
Sólo el amor es capaz de diluir la dureza y el dolor y volverlo a
su estado de agua pura.

Una delicia de poema, que derritió todas mis estalactitas.
Un abrazo Jorge,
ana.

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Comentário de Blogger ana, em 11 de fevereiro de 2008 às 10:03  

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E o meu coração senil.. também pedra.
Mas pedra que se aquece ao ler os escritos dos amigos. A poesia é linda!-Abraços

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Comentário de Blogger zuleica-poesia, em 11 de fevereiro de 2008 às 11:17  

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Aindo chego lá, bandido. Ainda chego lá.

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Comentário de Blogger Ernesto Dias Jr., em 12 de fevereiro de 2008 às 11:06  

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Eu não tenho essa pretenção ... no máximo dá para uns Hai-kais...

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Comentário de Blogger Flavio Ferrari, em 13 de fevereiro de 2008 às 05:32  

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Sou um homem mais que realizado:
a presença de vcs e o beneplácito de suas palavras dão-me alento para ir tentando expressar meus sentimentos.
Sinto-me realizado por ter concebido, a partir do Saramago, criar um novo tipo de expressão poética sem as "muletas das pontuações". A revelação da Anne
diz-me tudo, ao reler o meu poema, cada leitura a coloca dentro de um plano distinto;objetivo principal da proposta, linguagem subjetiva e ambivalente.
A manifestação do Ernesto me surpreende: ele no topo da capacidade intlectual e vivacidade mental.
Walmir sempre insuperável; Angela manifestando a sua personalidade singela mas capaz; Lú, amiga coruja e inimitável; Flávio pródigo e humano; Ana una persona
mui especial; Zuleika, sempre inspirada.
Amo a todos.

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Comentário de Blogger Jorge Lemos, em 13 de fevereiro de 2008 às 09:17  

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Essa é a questão, velho amigo bandido. No auge da sagacidade, mas longe, muito longe da sabedoria. Já poderia ter alcançado você, mas você não pára de pedalar!

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Comentário de Blogger Ernesto Dias Jr., em 14 de fevereiro de 2008 às 00:46  

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ando por demais, sem tempo!!!passei aqui só pra mandar um grande abraço ao amigo!!!!!

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Comentário de Blogger mirinho, em 19 de fevereiro de 2008 às 10:55