sábado, 14 de fevereiro de 2009
Buscas
©2007 Jorge Lemos
Comentários
"
Quando você me apresentou esses versos, você me disse que pensara em mim quando os escreveu.
E eu pensei no grande poeta, e também meu ídolo, Rainer Maria Rilke.
Você me fez lembrar que ele fez uma definição do que é ser poeta e do que significam os versos, que até parece que ele pensara em você quando a escreveu.
Você, meu amigo, é o símbolo da maturidade do poeta e de seus versos, retrato puro de profunda sabedoria, emanação do sábio.
"Versos significam pouco se escritos cedo.
Devia-se reunir sentido e doçura uma vida inteira e, depois, talvez,
se conseguissem dez versos bons.
Pois versos não são, como imagina, sentimentos (esses, temos cedo demais)
- são experiências." Rilke
Você, Jorge conseguiu muito mais do que dez versos bons - centenas.
Você conseguiu reunir sentido e doçura de uma vida inteira e muito mais:
Você consegue retratar e nos dar, a cada dia, presentes de amor em forma de versos:
Experiências de uma vida.
E eu pensei no grande poeta, e também meu ídolo, Rainer Maria Rilke.
Você me fez lembrar que ele fez uma definição do que é ser poeta e do que significam os versos, que até parece que ele pensara em você quando a escreveu.
Você, meu amigo, é o símbolo da maturidade do poeta e de seus versos, retrato puro de profunda sabedoria, emanação do sábio.
"Versos significam pouco se escritos cedo.
Devia-se reunir sentido e doçura uma vida inteira e, depois, talvez,
se conseguissem dez versos bons.
Pois versos não são, como imagina, sentimentos (esses, temos cedo demais)
- são experiências." Rilke
Você, Jorge conseguiu muito mais do que dez versos bons - centenas.
Você conseguiu reunir sentido e doçura de uma vida inteira e muito mais:
Você consegue retratar e nos dar, a cada dia, presentes de amor em forma de versos:
Experiências de uma vida.
"
"
O Jorge é demais ...
"
"
Walmir meu amigo
Disse-me, um dia, o poeta Carlos Drummond de Andrade ao longo de entrevista que mantivemos quando eu escrevia para o grande jornal: -“Aconselho você a leitura de um rico trabalho de John Steinbeck intitulado “The Winter of our Disconttent”, que foi traduzido como “O Inverno da Nossa Esperança”. Levei tempo para compreender o que me dizia o poeta. Numa página, perdida no meio do livro detive-me num simples pensamento: -“ a estrutura da minha mudança eram os meus próprios sentimentos”. Entendi que as pressões exteriores e as aspirações vão sempre por conta do próprio sentido da busca.
Realmente este poema me foi inspirado pela sua ânsia. Agora, enquanto caminhamos pelas cavernas do tempo observamos o quão vivo estamos e quão necessário plantarmos a luminosa orla do nosso céu.
Talvez isto nos baste, por enquanto.
Com um sincero agradecimento pela comparação entre um simples e esforçado pintor de palavras, eu, com um gênio da poesia.
Jorge Lemos
Disse-me, um dia, o poeta Carlos Drummond de Andrade ao longo de entrevista que mantivemos quando eu escrevia para o grande jornal: -“Aconselho você a leitura de um rico trabalho de John Steinbeck intitulado “The Winter of our Disconttent”, que foi traduzido como “O Inverno da Nossa Esperança”. Levei tempo para compreender o que me dizia o poeta. Numa página, perdida no meio do livro detive-me num simples pensamento: -“ a estrutura da minha mudança eram os meus próprios sentimentos”. Entendi que as pressões exteriores e as aspirações vão sempre por conta do próprio sentido da busca.
Realmente este poema me foi inspirado pela sua ânsia. Agora, enquanto caminhamos pelas cavernas do tempo observamos o quão vivo estamos e quão necessário plantarmos a luminosa orla do nosso céu.
Talvez isto nos baste, por enquanto.
Com um sincero agradecimento pela comparação entre um simples e esforçado pintor de palavras, eu, com um gênio da poesia.
Jorge Lemos
"
, em 15 de fevereiro de 2009 às 10:26"
Príncipe
É reciproco o que penso sobre o amigo.
Grato
Lemos
É reciproco o que penso sobre o amigo.
Grato
Lemos
"
, em 15 de fevereiro de 2009 às 10:28"
Querido Jorge,
Te ouço. E ao te ouvir,
Sigo sempre os teus ensinamentos
E, ao te ouvir acredito mais e mais
Que tudo me é possível.
Quando creio no possível,
Um sonho, uma vida, uma vitória,
O universo são uma constante de energia.
E eu sou pura energia vagando por aí.
Nosso mundo, nós mesmos criamos
Numa sempre renovada proeza.
E o que nos é realmente preciso
Nos vem por natureza.
E, assim, eu sei que posso.
Um abraço amoroso do amigo de sempre.
Walmir
Te ouço. E ao te ouvir,
Sigo sempre os teus ensinamentos
E, ao te ouvir acredito mais e mais
Que tudo me é possível.
Quando creio no possível,
Um sonho, uma vida, uma vitória,
O universo são uma constante de energia.
E eu sou pura energia vagando por aí.
Nosso mundo, nós mesmos criamos
Numa sempre renovada proeza.
E o que nos é realmente preciso
Nos vem por natureza.
E, assim, eu sei que posso.
Um abraço amoroso do amigo de sempre.
Walmir
"
"
E foi o grande Drummond quem disse certa vez:
'Amor é o que se aprende no limite,
Depois de se arquivar toda ciência
Herdana, ouvida.
Amor começa tarde'
'Amor é o que se aprende no limite,
Depois de se arquivar toda ciência
Herdana, ouvida.
Amor começa tarde'
"
"
olá,
ainda não sei onde termina a poesia,
mais me parece (e nisto tenho certeza) de que ela foi escrita a quatro mãos,
num vai e vem interminável de colocações bem próprias a vida de cada um.
o que posso dizer além disso?
qdo nos permitem a entrar no mais íntimo de seus sentimentos, como o fazem tão, na troca de elogios e energias tão positivas,
acabam nos deixando assim, sem palavras.
de qualquer forma, desejo aos dois, tanto ao poeta, qto ao comentarista (embora não saiba precisar a real importância de um ou de outro neste exato momento, porque a mágica do encontro os uniu!)...
desejo aos dois (acabei perdendo a linha de meu pensamento) que continuem firmes em seus propósitos, numa parceria de dar inveja a qualquer um.
bom domingo!
:)
ainda não sei onde termina a poesia,
mais me parece (e nisto tenho certeza) de que ela foi escrita a quatro mãos,
num vai e vem interminável de colocações bem próprias a vida de cada um.
o que posso dizer além disso?
qdo nos permitem a entrar no mais íntimo de seus sentimentos, como o fazem tão, na troca de elogios e energias tão positivas,
acabam nos deixando assim, sem palavras.
de qualquer forma, desejo aos dois, tanto ao poeta, qto ao comentarista (embora não saiba precisar a real importância de um ou de outro neste exato momento, porque a mágica do encontro os uniu!)...
desejo aos dois (acabei perdendo a linha de meu pensamento) que continuem firmes em seus propósitos, numa parceria de dar inveja a qualquer um.
bom domingo!
:)
"
"
Tereza nova Amiga
Extraordinária é a figura do Walmir. Amigo que ultrapassa o tempo, mais que uma vida. Quando jovens, eles, eu mais velho, buscávamos as experiências metafísicas: um quarteto bem alinhado formado pelo Ernesto, do “Assertiva’, o Carlão, que hoje circula internacionalmente, o Walmir, engenheiro e este velho.
Passa o tempo e cada um para o seu lado. Nossas experiências de vida foram se acumulando, cada um na sua especialidade. A internet no reaproximou, o único ausente foi o Carlão. Ernesto e Walmir fizeram um velho “Paisão” com muitas histórias e muitas experiências de vida para serem contadas. Formamos um bloco de blognismas, alguns alinhavados por link ao seu: caso do Tapadinhas. Flavio etc. Reunimos-nos sempre, seja on-line ou mesmo em nossos encontros ligeiramente etílicos. Minha casa, as vezes, entre uma cerveja e uma carne, se torna o ponto do encontro freqüentado por figuras especiais.
Agora deslumbro você. Logo ai, de Campos, quase minha vizinha, pois é só atravessar a divisa para encontrar o meu Estado Natal. Sou de Muqui, Esp. Santo.
Sua presença inteligente completará o time.
Grato pela sua presença.
Um lembrete: nunca produzimos nada só, sempre algo ou alguém, completa nossas histórias.
Um forte abraço
Jorge Lemos
Extraordinária é a figura do Walmir. Amigo que ultrapassa o tempo, mais que uma vida. Quando jovens, eles, eu mais velho, buscávamos as experiências metafísicas: um quarteto bem alinhado formado pelo Ernesto, do “Assertiva’, o Carlão, que hoje circula internacionalmente, o Walmir, engenheiro e este velho.
Passa o tempo e cada um para o seu lado. Nossas experiências de vida foram se acumulando, cada um na sua especialidade. A internet no reaproximou, o único ausente foi o Carlão. Ernesto e Walmir fizeram um velho “Paisão” com muitas histórias e muitas experiências de vida para serem contadas. Formamos um bloco de blognismas, alguns alinhavados por link ao seu: caso do Tapadinhas. Flavio etc. Reunimos-nos sempre, seja on-line ou mesmo em nossos encontros ligeiramente etílicos. Minha casa, as vezes, entre uma cerveja e uma carne, se torna o ponto do encontro freqüentado por figuras especiais.
Agora deslumbro você. Logo ai, de Campos, quase minha vizinha, pois é só atravessar a divisa para encontrar o meu Estado Natal. Sou de Muqui, Esp. Santo.
Sua presença inteligente completará o time.
Grato pela sua presença.
Um lembrete: nunca produzimos nada só, sempre algo ou alguém, completa nossas histórias.
Um forte abraço
Jorge Lemos
"
, em 15 de fevereiro de 2009 às 16:51"
"Cansado de caminhar
Na busca
De um amor perfeito
Vivi paixões
Que ruíram"
Acho que todos e se não todos por aqui já passaram por isso. E acho também que viver paixões, mesmo que para posteriormente ruirem, faz parte do saber amar, do deixar-se amar, do aproveitar o bom que amar e ser amado...
Belíssimo poema amigo e Mestre!
Grande beijo
Na busca
De um amor perfeito
Vivi paixões
Que ruíram"
Acho que todos e se não todos por aqui já passaram por isso. E acho também que viver paixões, mesmo que para posteriormente ruirem, faz parte do saber amar, do deixar-se amar, do aproveitar o bom que amar e ser amado...
Belíssimo poema amigo e Mestre!
Grande beijo
"
"
Anne:
Amiga:
Casualmente abro velhas páginas de um certo livro que discorria sobre Goethe, que diz:
“Os instintos selvagens morrem
Com cada ação impetuosa
Move-se o amor humano
E move-se também o amor de Deus”
Quantas e quantas coisas denominaram de paixão? Quantas definimos como amor? Creio na substância do amor como o “amor da idéia”, de Platão.
Há na violência da paixão aquele fogo que dilacera.
No sublime amor arde a chama pura do verdadeiro Eros que alimenta as virtudes, desperta a sexualidade e alimenta aquela intensa força espiritual.
Cada postagem sua, lá em seu blog, é um ato de amor repleto de ternura
E compaixão. Não aquela que diminui mas a que faz crescer o entendimento.
Navego entre os pares que formamos dentro desta pequena máquina que pode levar ao seguro porto o navegante. Somos naves e portos distintos cujas “Amarras”, tão bem definidas pelo Antonio Tapadinhas com sua preciosa arte
Nos deixa presos, por sentimentos puros, aos construtores de um mundo melhor.
Beijão do Velho
Jorge Lemos
Amiga:
Casualmente abro velhas páginas de um certo livro que discorria sobre Goethe, que diz:
“Os instintos selvagens morrem
Com cada ação impetuosa
Move-se o amor humano
E move-se também o amor de Deus”
Quantas e quantas coisas denominaram de paixão? Quantas definimos como amor? Creio na substância do amor como o “amor da idéia”, de Platão.
Há na violência da paixão aquele fogo que dilacera.
No sublime amor arde a chama pura do verdadeiro Eros que alimenta as virtudes, desperta a sexualidade e alimenta aquela intensa força espiritual.
Cada postagem sua, lá em seu blog, é um ato de amor repleto de ternura
E compaixão. Não aquela que diminui mas a que faz crescer o entendimento.
Navego entre os pares que formamos dentro desta pequena máquina que pode levar ao seguro porto o navegante. Somos naves e portos distintos cujas “Amarras”, tão bem definidas pelo Antonio Tapadinhas com sua preciosa arte
Nos deixa presos, por sentimentos puros, aos construtores de um mundo melhor.
Beijão do Velho
Jorge Lemos
"
, em 16 de fevereiro de 2009 às 09:11"
Jorge,
Como sempre, pela tua sabedoria e experiência de vida, defines amor como a entendo:
"No sublime amor arde a chama pura do verdadeiro Eros que alimenta as virtudes, desperta a sexualidade e alimenta aquela intensa força espiritual."
Também tenho certeza que o amor assim tem como base fundamental a amizade, a sinceridade e o respeito. E é isso que nos amarra a este espaço surpreendentemente gostoso.
Beijo grande meu amigo e um beijo imenso na Stephania
Como sempre, pela tua sabedoria e experiência de vida, defines amor como a entendo:
"No sublime amor arde a chama pura do verdadeiro Eros que alimenta as virtudes, desperta a sexualidade e alimenta aquela intensa força espiritual."
Também tenho certeza que o amor assim tem como base fundamental a amizade, a sinceridade e o respeito. E é isso que nos amarra a este espaço surpreendentemente gostoso.
Beijo grande meu amigo e um beijo imenso na Stephania
"
"
Jorge,
No teu comentário para a Anne, você foi capaz de definir (e como em tantas outras vezes, me botar às lágrimas - "mais que duas")esse sentimento, que sempre me pareceu meio indefinível.
"Mesmo não tendo acontecido assim em minha vida."
Mas o desejo de afastar a dor da solidão permanece...às vezes fere.
Te admiro sempre mais.
Com carinho.
Angela
No teu comentário para a Anne, você foi capaz de definir (e como em tantas outras vezes, me botar às lágrimas - "mais que duas")esse sentimento, que sempre me pareceu meio indefinível.
"Mesmo não tendo acontecido assim em minha vida."
Mas o desejo de afastar a dor da solidão permanece...às vezes fere.
Te admiro sempre mais.
Com carinho.
Angela
"
, em 16 de fevereiro de 2009 às 21:43"
ANGELA -
Acabo de escrever a minha crônica semanal para a imprensa: trata-se de uma carta dirigida a um velho amigo. Uma postagem impregnada de respostas que poderão estabelecer os parametros para alguns desavisados. Ouso, as vezes, mexer com assunto intrigantes: Força da profissão mo exercicio do pensar
Gosto de parodiar alguns clássicos.Um deles? Ronsard, francês que viveu lá por 1580:
Quando fores velhinha, à noite, junto a lareira,
sentada calma ao pé do fogo, a bordar,
repetirás por certo os versos meus,
~Eles me celebraram o tempo em que fui moça.
Só isto bastará. O tempo se encarregará do sorriso que carrega.
Você: Senhora dona dos Trigais.
Grato pela presença. Beijão.
Jorge
Acabo de escrever a minha crônica semanal para a imprensa: trata-se de uma carta dirigida a um velho amigo. Uma postagem impregnada de respostas que poderão estabelecer os parametros para alguns desavisados. Ouso, as vezes, mexer com assunto intrigantes: Força da profissão mo exercicio do pensar
Gosto de parodiar alguns clássicos.Um deles? Ronsard, francês que viveu lá por 1580:
Quando fores velhinha, à noite, junto a lareira,
sentada calma ao pé do fogo, a bordar,
repetirás por certo os versos meus,
~Eles me celebraram o tempo em que fui moça.
Só isto bastará. O tempo se encarregará do sorriso que carrega.
Você: Senhora dona dos Trigais.
Grato pela presença. Beijão.
Jorge
"
, em 17 de fevereiro de 2009 às 09:54"
Os treze comentários que me antecedem, são elixires mágicos que temperam a nossa vida, o néctar divino que mantém a nossa alma num plano que me faz duvidar de Darwin: depois da perfeição, qual a evolução?
A sombra do génio é contagiante...
Mestre, o meu abraço.
António
A sombra do génio é contagiante...
Mestre, o meu abraço.
António
"
"
Antonio Amigo
Ler-te e ter-te é materializar QUITA
(Domingos dos Reis Quita, que na poesia usava o pseudônimo Arcádio de Alcino) nascido em Lisboa em 1728. Brilhante as idéias dele, e tuas cuja pena reluz com os pincéis:
Bom ter-te aqui:
“Já sinto o rugir das aveleiras
As buliçosas folhas, já escuto
Um rumor leve de subtis pisadas
Entre as “confusas ramas já diviso”
A amizade pura do amado artista
Que contemplo.
Bom ter você entre nós
Jorge Lemos
Ler-te e ter-te é materializar QUITA
(Domingos dos Reis Quita, que na poesia usava o pseudônimo Arcádio de Alcino) nascido em Lisboa em 1728. Brilhante as idéias dele, e tuas cuja pena reluz com os pincéis:
Bom ter-te aqui:
“Já sinto o rugir das aveleiras
As buliçosas folhas, já escuto
Um rumor leve de subtis pisadas
Entre as “confusas ramas já diviso”
A amizade pura do amado artista
Que contemplo.
Bom ter você entre nós
Jorge Lemos
"
, em 18 de fevereiro de 2009 às 09:14"
Tio Jorge!
Suas sábias e poéticas palavras traduzem a busca de todos nós. Obrigada por garimpar nossos caminhos e por nos dar, sem pedir nada em troca, o ouro reluzente da tua poesia!!!
Beijos saudosos da sua sobrinha Xanda. E boas melhoras para o pezinho da Tia Stefânia!
Suas sábias e poéticas palavras traduzem a busca de todos nós. Obrigada por garimpar nossos caminhos e por nos dar, sem pedir nada em troca, o ouro reluzente da tua poesia!!!
Beijos saudosos da sua sobrinha Xanda. E boas melhoras para o pezinho da Tia Stefânia!
"
"
Queridíssima Xanda.
rato pelo sua presença e palavras tão bonitas.
Amamos você!
Tia está com bota especial pelo pé quedbrado e continua cada vez mais serelepe.
Abraços pra você e maridão.
Beijão do Tio
Jorge.
rato pelo sua presença e palavras tão bonitas.
Amamos você!
Tia está com bota especial pelo pé quedbrado e continua cada vez mais serelepe.
Abraços pra você e maridão.
Beijão do Tio
Jorge.
"
, em 26 de fevereiro de 2009 às 21:04"
Felicidade não se compra
Se conquista pelo desejo
De afastar a dor da solidão
Calo e me curvo, mestre.
Se conquista pelo desejo
De afastar a dor da solidão
Calo e me curvo, mestre.
"
"
Ernesto
Satisfação redobrada em ter você inteiro, recuperado, em nosso meio.
Necessitamos programar encontro.
Estephania promete fazer comida
bem light.
Saúde Filhão.
Jorge Lemos
Satisfação redobrada em ter você inteiro, recuperado, em nosso meio.
Necessitamos programar encontro.
Estephania promete fazer comida
bem light.
Saúde Filhão.
Jorge Lemos
"
, em 4 de março de 2009 às 09:00O Navegante
Jornalista, poeta, escritor, historiador, fundador da Academia
Metropolitana de Letras, Artes e Ciências.
Prêmio concedido na Espanha
O Rio
Bendisseram todos os oceanos
o gesto deste rio ousado que
impregnou de um doce amor o
sal de todas as águas.
Nessa doce lembrança dos meus tempos de criança, volto sempre às margens do meu rio para lavar em
suas águas minhas tristezas e mágoas.
Nessa doce lembrança dos meus tempos de criança, volto sempre às margens do meu rio para lavar em
suas águas minhas tristezas e mágoas.
Outros Cais
Conselho de Meio Ambiente dos Lions Clubes
Flávio Ferrari
Ernesto Dias Jr.
Ana, de España
Anne Marie Moor
Jorge Lemos (Coluna na Folha de Vinhedo)
Walmir Lima
Luiz Gustavo Paffaro
Bloguenígenas
António Tapadinhas
Maria Alcântara
Zuleica Ferrari
Visitantes desde
Abril de 2007
Os Trapiches
(Postagens mais antigas)
abril 2007
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
setembro 2007
outubro 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
março 2008
abril 2008
maio 2008
junho 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008
janeiro 2009
fevereiro 2009
março 2009
abril 2009
maio 2009
agosto 2009
setembro 2009
novembro 2009
fevereiro 2010
maio 2010
junho 2010
julho 2010
agosto 2010
setembro 2010
outubro 2010
novembro 2010
dezembro 2010
janeiro 2011
fevereiro 2011
março 2011
abril 2011
maio 2011
junho 2011
julho 2011
agosto 2011
setembro 2011
outubro 2011
dezembro 2011
janeiro 2012
fevereiro 2012
março 2012
abril 2012
maio 2012
junho 2012
julho 2012
agosto 2012
setembro 2012
novembro 2012
dezembro 2012
janeiro 2013
fevereiro 2013
março 2013
maio 2013
junho 2013
novembro 2013
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
setembro 2007
outubro 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
março 2008
abril 2008
maio 2008
junho 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008
janeiro 2009
fevereiro 2009
março 2009
abril 2009
maio 2009
agosto 2009
setembro 2009
novembro 2009
fevereiro 2010
maio 2010
junho 2010
julho 2010
agosto 2010
setembro 2010
outubro 2010
novembro 2010
dezembro 2010
janeiro 2011
fevereiro 2011
março 2011
abril 2011
maio 2011
junho 2011
julho 2011
agosto 2011
setembro 2011
outubro 2011
dezembro 2011
janeiro 2012
fevereiro 2012
março 2012
abril 2012
maio 2012
junho 2012
julho 2012
agosto 2012
setembro 2012
novembro 2012
dezembro 2012
janeiro 2013
fevereiro 2013
março 2013
maio 2013
junho 2013
novembro 2013