quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Entre Parecís

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Querido Jorge,

Antes de mais nada, quero registrar aqui meu abraço e os parabéns pelo sucesso do lançamento do seu livro "Vento Que Leva..."

Agora, com relação a este lindo poema "Entre Parecís", quando penso que já "vi tudo" com você, você me vem com algo novo, diferente, inovador e maravilhoso, como sempre.

Agora, um recado ao pessoal: não precisa ficar constrangido. Não é obrigatório comentar em Tupi-Guarani! Rsrsrsrs

Um abraço carinhoso e de agradecimento pela dádiva em tê-lo como grande amigo e Mentor querido.

Walmir

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Comentário de Blogger Walmir Lima, em 15 de agosto de 2010 às 13:58  

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rsrsrsrsrsrsr Obrigada Walmir!

Jorge,
Eu já li várias vezes, mas com certeza me falta "algo" rsrsrsrs para poder comentar.

Pensei muito em vcs ontem no dia do lançamento do livro. Que bom que foi tudo bem.

Grande beijo
Anne

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 15 de agosto de 2010 às 20:10  

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Querido Jorge,

Parabéns pelo lançamento do seu livro. Não foi possível estar presente com vocês, mas em pensamento, com certeza e com muita energia positiva.

Lindo poema, mostrarei às crianças, pois estamos em sintonia com a Amazônia. Eles estiveram lá com o pai, nessas férias.

Um forte abraço, beijos!
Maria Helena.

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Comentário de Anonymous Maria Helena Trevisan, em 15 de agosto de 2010 às 22:38  

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Walmir

Não ha palavras em meu dicionário para agradecer a grande ajuda lá no stand da InHause no lançamento do meu livro. Você, como sempre, demonstrando o especial carinho para com este velho.
Tonhão foi bem. O debut dele, na Bienal, valeu pelo inusitado: olha que até o José Serra esteve lá no domingo e levou o Tonhão, com todas as rezas, para o seu sucesso. Viva. Nunca vi tantos
amigos dos mais deversos pontos do país e da estado de São Paulo.
Puxa, não é que o Tonhão está em alta.
Grato por tudo

Jorge Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 16 de agosto de 2010 às 09:22  

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Anne
Não te falta nada. O mergulho entre Parecis é para mostrar que lá, como aqui, estamos a mercê da violencia e abandono.
Sou um "madé (homem)meiô (velho)
que necessita do mapô (calor)
de todos. Grato pelas preces e lembranças.
Amo vc.
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 16 de agosto de 2010 às 09:29  

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Maria Helena

Senti sua presença plena em todos os meu momentos lá na Bienal.Fico feliz pelas crianças olharem a Amazonia como o verdadeiro futuro para o mundo.
Que caponuvé (sol) ilumine sempre seus dias nesta maferito (festa) que é a vida.
Beijão de todos nós.

Jorge Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemoz, em 16 de agosto de 2010 às 09:34  

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Errata

Meu = MEUS

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 16 de agosto de 2010 às 09:36  

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Meu querido Lemos,
Por motivos pessoais e inadiáveis, faltei ao seu encontro na Bienal.
Mentalmente visualizei você em meio a muitos amigos e com muito sucesso em seu novo lançamento.
Tenho certeza que foi assim!
Você merece, pelo talento e pelo extraordinário ser humano que é.
Não tenho o seu e-mail.
Forte, forte abraço!
Vejo você em Louveira, se quiser...
Walter Flavius Arruda

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Comentário de Blogger Walter Arruda, em 16 de agosto de 2010 às 10:37  

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Walter Amigo

Terei a grata satisfação em ter vc, e se possivel tambem o Juca Chaves, nosso Jurandir, num agradável encontro.
Realmente surpreendeu-me o êxito
do lançamento. Não esperava tanto, sinceramente.
Para breve matarei a saudade.
Abraços
Jorge Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 16 de agosto de 2010 às 11:48  

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Walter
Meu endereço
jorgelemoz@itelefonica.com.br

Abração
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 16 de agosto de 2010 às 11:50  

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Jorge,

Primeiro quero te parabenizar pelo sucesso no lançamento do teu livro! Estou eu aqui, morta de curiosidade por causa desse Tonhão! :D
Fico muito feliz que tenha sido um dia de encontros, reencontros e alegria!
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Por aqui, a influência da cultura indígena, em especial dos índios Parecís, habitantes do estado onde moro, já foi muito, muito maior.
Hoje, como qualquer outro grupo indígena, são raros. Talvez por terem sido tratados sempre como coadjuvantes na história do país em que são os primeiros e verdadeiros donos.
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Mas que Ararê mais linda essa que ilustra a tua postagem!
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Beijos e carinho sempre.
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Angela

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Comentário de Blogger angela, em 16 de agosto de 2010 às 23:39  

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Angela amiga
Saudade

Grato mo reforço do texto, talvez por muitos incompreendido em razão da distância cultural
imposta pelos colonizadores.

Chamou-me a atenção o
ge-giu-quidoguro (pintura do rosto) contracenando com a beleza da arare, cujos expressivos cúri (grande) olhar seduz.
Esta transformação de nogarade (menina) para arare, dentro do ritual dos parecis estabelece a mais linda passagem para a perpetuação da espécie. Como a Cuiede (estrela) e a Ari (lua)
se encontram no céu, a menina desabrocha para a vida de forma plena e satisfeita.

Grato amiga pela sensibilidade
em interpretar meu texto.

Baijão
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 17 de agosto de 2010 às 09:06