domingo, 19 de setembro de 2010

Desnudare

©2007 Jorge Lemos


Desnudare


Sei não...
Guardar a dor
Para sofrer sorrindo?
Amores são como folhas
Que o Outono leva
Ou música que se perdeu
Em madrugada fria.

Espere!
Coração, terra sagrada,
Chão bendito
Semeado de ilusão
E ardentes desejos,
Cofre onde se guarda,
Acredito,
Sulcos profundos
Dos últimos beijos.




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Comentários

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A gente percebe que a vida anda complicada quando já não é senhor do tempo e da vontade ... saudades do amigo.
Onde é que compro seu livro ?
Beijão

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Comentário de Blogger Flavio Ferrari, em 19 de setembro de 2010 às 23:25  

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Príncipe

Gratissimo pela presença

O Vento que Leva Ventura e Desventuras de Tonhão da Fonseca
poderá ser solicitado à Livraria Cultura de do Shoping Paineiras de
Campinas. Ficarei orgulhoso em ser lido pelo inteligente e competente amigo.

Vamos programar um encontra em casa?

Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 20 de setembro de 2010 às 12:55  

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Jorge

Poema profundo! A metáfora do outono gostei para fala das tantas 'mortes' pelas quais passamos em vida e cada uma traz-nos mais vida!

Beijão
Anne

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 27 de setembro de 2010 às 19:31  

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Anne

Espero que as ferias tenham lhe proporcionado bons momentos.

Gosto que o subtil seja revelado. A percepção de uma artista se fundoao desejo do criador. "Qui seminant in lacrymis in exultatione metent (os que semeiam em meio a lagrimas colhem e alegria).
Saudade
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 28 de setembro de 2010 às 09:01  

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