domingo, 13 de fevereiro de 2011

Vertigem

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Dei por mim a pensar na diferença que há entre a sua prosa e a poesia, querido amigo. Da sua prosa, especialmente crónicas, as mãos nunca lhe doem por carregar, melhor, zurzir em quem não faz jus à sua condição humana.

Na poesia, a beleza, a luz que irradia de cada estrofe, iluminam e confortam nossa alma!

Que assim seja, por todo o sempre!

Abraço,
António

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Comentário de Blogger A.Tapadinhas, em 14 de fevereiro de 2011 às 10:48  

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Antonio

Vive o homem entre a esperança e o desespero: da palavra que faz a labareda que lavra...
Bendita a tua prece que faz da luz um poema de cores.

Grato

Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 14 de fevereiro de 2011 às 17:10  

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Jorge

Faço minhas as palavras do António. Tua poesia é brilhante nos vários sentidos da palavra. A tua compreensão da vida perpassa em cada palavra em cada espaço de entrelinhas a nos ensinar como viver intensamente!

beijão
Anne

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 14 de fevereiro de 2011 às 18:45  

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Anne

Realidade e vida.
Diz Langfellow em "Salmo a Vida"
"A arte é bem longa e a vida foge rápido"
Como a lesma em sua lenta caminhada, deixemos nosso rastro, mesmo como luz esmaicida.

Sempre me anima seu poetar brilhante.
Cá um abraço especial
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 15 de fevereiro de 2011 às 07:03  

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E hoje por coincidência (será só coincidência?) ouvi algumas vezes (porque gosto muito) essa música do Chico Buarque.

Ouço agora velejando com "Vertigem":

"Onde andará Nicanor?
Tinha amor pro porto inteiro
Um peito de remador...

Tinha nó de marinheiro
Quando amarrava um amor
Mas há recantos guardados
Nos sete mares rasgados
Sete pecados tão bons
Onde andará Nicanor?"

Nos sete mares rasgados, sete pecados tão bons: A correnteza leva, abismando a razão!!!

Beijos
Estava com saudades da sua poesia!

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Comentário de Blogger angela, em 16 de fevereiro de 2011 às 22:35  

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Angela

Vurioso mesmo: não conhecia eu esta do Chico. A idéia do barco me leva a algo singular: as mensagens são postas no universo
e, cada um dos seres, capta dentro do seu momento. Vê, somos todos receptores. Espero que a fisica qüantica me ofereça algumas respostas sobre o imaginário.

Tambem estava com saudade de pousar aqui.
Continuamos amando vc com mais intensidade.
Bjs.
Lemos e Cia.

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 18 de fevereiro de 2011 às 09:32