quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ditas e Desditas

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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É Jorge, a vida se atrapalhou feio no meio da falta de afeto desinteressado, da falta de amor. Isso vem vindo há décadas devagarinho, tomando conta de uma sociedade mundial com tantas carências. O pensar ficou uma coisa enfadonha que atrapalha pela dor que invariavelmente ele provoca no reinventar-se.

Lindo poema meu amigo.

bjs
Anne

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 28 de agosto de 2011 às 12:46  

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Anne amiga de sempre.
Feliz por reencontrar vc aqui. Grato por tudo.
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 28 de agosto de 2011 às 15:55  

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Este comentário foi removido pelo autor.

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Comentário de Blogger Lucas Ninno, em 30 de agosto de 2011 às 23:38  

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Jorge,

Tua força está nos teus versos.

Admiro muito a capacidade que você tem de se indignar e não se acostumar.

Beijos à você, Stephânia e Georginho

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Comentário de Blogger angela, em 30 de agosto de 2011 às 23:40  

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Angela Amiga

As vezes, a Internet nos prega peças. Havia eu respondido aqui e pura e simplesmente o texto evaporou. Vou tentar recompor parte.
Penoso e cabisbaixo, como Ariosto, poeta italiano que viveu pelos anos de 1400, quando levado pelo seu pai para um campo de batalha, ele com apenas 14 anos, ele volta e escreve:" Melhor fugir por selvas hórridas, escuras, por sitios ermos, desertos, selvagens, que ter pelas costas seres que se dizem humanos".
Um desabafo apenas. O momento em que vivemos nos leva a pensar na nossa impotência frente ao horrendo quadro em que a humanidade se situa.

Mas o que nos salva, a mim em especial, é ter pessoas como vc Angela Amiga, a nos socorrer em momentos tão dificeis.
Bjs e Saudade.
Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 31 de agosto de 2011 às 06:33  

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Para onde foi o texto do Nino?
Aguardo!

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 31 de agosto de 2011 às 06:35  

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Onde você vê Lucas, na verdade era eu mesma. Entrei e nem vi que quem estava logado era ele :D

Seu comentário é também um emocionante aprendizado.

Tive hoje, um dia especialmente difícil no trabalho. Não nos querem humanos, nos querem maquinas. Máquinas de fazer dinheiro.

Também dói não sucumbir.

Com saudades!

Angela

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Comentário de Blogger angela, em 31 de agosto de 2011 às 21:50