sábado, 27 de setembro de 2008
Babú
©2007 Jorge Lemos
Com Alma de Gente?
Talvez...
Babú, o seu nome.
Sobrevivente também de uma ninhada, fora do esperado, de uma velha cadela que morreu dias depois de colocar quatro fracos filhotes no mundo. Quanto trabalho nos deu!
Babú foi criada do mesmo modo que a irmã, também sobrevivente. Por ser a mais frágil foi rigorosamente alimentada a cada hora, quando, cansativamente, nos alternávamos, eu e minha esposa, Stephany, alimentando-as de acordo com as prescrições do veterinário.
Lutadora, Babú sobreviveu. Vida dura, desde suas primeiras horas. O “tic-tac” de um velho despertador deu-lhe alento de vida como o bater do coração da cadela mãe que se fora.
Luta pela vida? Exemplo e vontade de viver? Compreendi que o animal faz da vida um instrumento de respeito a uma vontade maior - às vezes pouco compreendido por aqueles que se dizem ‘Humanos’.
Estóica, Babú supera as dificuldades e transforma minha esposa como a verdadeira mãe.
Sei lá! Talvez isto a tenha movido ao complexo de gente. Integra-se à família, usa os espaços comuns como próprios, destila ciúmes e, por mais incrível que possa parecer, se comunica em todas as suas necessidades.
Animal raciocina, pensa ou se condiciona? Creio que Pavlov, com toda a sua sabedoria, viu o animal como animal e não procurou estudar suas reações fora do condicionamento. Se ele, o cientista, vivesse em nosso tempo eu o convidaria para alinhavar o comportamento e reações da Babú.
Creiam: Babú age não por instinto. Ela, pela limitação própria, impõe suas vontades, se comunica em suas necessidades, se manifesta em tempo presente, guarda ressentimentos e se comporta diferente de tudo que já se viu no meio animal...
Babú fala!
Linguagem incompreendida, mas fala. Os sons emitidos e os tons diferenciam-se à medida das suas necessidades. Quando aborrecida ou contrariada, procura alguém para relatar - este é o termo: relatar - o que sente.
Ignora chamados quando lhe convém, especialmente quando pressente a vinda do Ricardo, o veterinário, que sempre lhe aplica as indefectíveis e dolorosas vacinas. Pior: quando não pode fugir, urina-se só por saber da presença desse profissional.
Pela manhã, tem preferências. Na hora do café, cercar-se a mim. Minha alimentação matinal lhe agrada mais, pois dialoga comigo, aproveita e partilha do que como. Depois, vai para a Stephany alimentar-se das frutas que ela saboreia.
O curioso é que só come as frutas que a “mãe postiça” lhe oferece. Se farta com mamão, abacate, ameixa e outras frutas. Faz desses momentos um verdadeiro ritual de comunicação.
Na hora da música, quando a Stephany vai exercitar-se ao piano, sobe em uma cadeira e acompanha os exercícios. E ela tem preferência musical! Vai às lagrimas com “Berceuse”, “Pour Elise” e “Clair de Lune”. Nas demais peças musicais que não lhe agradam, uiva ou se afasta simplesmente.
Interessante é seu comportamento quando pessoas estranhas estão na casa. Se as pessoas lhe agradam, permanece junto. Caso contrário, se recolhe a seu canto escuro e não se manifesta até que se vão.
Só vai dormir depois de assistir, mesmo que rapidamente, televisão.
Este comportamento é normal em animais?
Tenho conversado com muitos. Acham-nos loucos.
Não importa o que pensam. Mas, acho que a Babú pensa.
Daí...
Babú, o seu nome.
Sobrevivente também de uma ninhada, fora do esperado, de uma velha cadela que morreu dias depois de colocar quatro fracos filhotes no mundo. Quanto trabalho nos deu!
Babú foi criada do mesmo modo que a irmã, também sobrevivente. Por ser a mais frágil foi rigorosamente alimentada a cada hora, quando, cansativamente, nos alternávamos, eu e minha esposa, Stephany, alimentando-as de acordo com as prescrições do veterinário.
Lutadora, Babú sobreviveu. Vida dura, desde suas primeiras horas. O “tic-tac” de um velho despertador deu-lhe alento de vida como o bater do coração da cadela mãe que se fora.
Luta pela vida? Exemplo e vontade de viver? Compreendi que o animal faz da vida um instrumento de respeito a uma vontade maior - às vezes pouco compreendido por aqueles que se dizem ‘Humanos’.
Estóica, Babú supera as dificuldades e transforma minha esposa como a verdadeira mãe.
Sei lá! Talvez isto a tenha movido ao complexo de gente. Integra-se à família, usa os espaços comuns como próprios, destila ciúmes e, por mais incrível que possa parecer, se comunica em todas as suas necessidades.
Animal raciocina, pensa ou se condiciona? Creio que Pavlov, com toda a sua sabedoria, viu o animal como animal e não procurou estudar suas reações fora do condicionamento. Se ele, o cientista, vivesse em nosso tempo eu o convidaria para alinhavar o comportamento e reações da Babú.
Creiam: Babú age não por instinto. Ela, pela limitação própria, impõe suas vontades, se comunica em suas necessidades, se manifesta em tempo presente, guarda ressentimentos e se comporta diferente de tudo que já se viu no meio animal...
Babú fala!
Linguagem incompreendida, mas fala. Os sons emitidos e os tons diferenciam-se à medida das suas necessidades. Quando aborrecida ou contrariada, procura alguém para relatar - este é o termo: relatar - o que sente.
Ignora chamados quando lhe convém, especialmente quando pressente a vinda do Ricardo, o veterinário, que sempre lhe aplica as indefectíveis e dolorosas vacinas. Pior: quando não pode fugir, urina-se só por saber da presença desse profissional.
Pela manhã, tem preferências. Na hora do café, cercar-se a mim. Minha alimentação matinal lhe agrada mais, pois dialoga comigo, aproveita e partilha do que como. Depois, vai para a Stephany alimentar-se das frutas que ela saboreia.
O curioso é que só come as frutas que a “mãe postiça” lhe oferece. Se farta com mamão, abacate, ameixa e outras frutas. Faz desses momentos um verdadeiro ritual de comunicação.
Na hora da música, quando a Stephany vai exercitar-se ao piano, sobe em uma cadeira e acompanha os exercícios. E ela tem preferência musical! Vai às lagrimas com “Berceuse”, “Pour Elise” e “Clair de Lune”. Nas demais peças musicais que não lhe agradam, uiva ou se afasta simplesmente.
Interessante é seu comportamento quando pessoas estranhas estão na casa. Se as pessoas lhe agradam, permanece junto. Caso contrário, se recolhe a seu canto escuro e não se manifesta até que se vão.
Só vai dormir depois de assistir, mesmo que rapidamente, televisão.
Este comportamento é normal em animais?
Tenho conversado com muitos. Acham-nos loucos.
Não importa o que pensam. Mas, acho que a Babú pensa.
Daí...
Marcadores: Crônicas
Comentários
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Queridos Jorge e Estephania,
Realmente posso dizer que também ouvi e vi Babú conversar, tem entonação como os humanos.É muito especial sua história de vida.
Loucos são os que ignoram e rejeitam os inocentes cãezinhos!
Um grande abraço saudoso a vocês.
Realmente posso dizer que também ouvi e vi Babú conversar, tem entonação como os humanos.É muito especial sua história de vida.
Loucos são os que ignoram e rejeitam os inocentes cãezinhos!
Um grande abraço saudoso a vocês.
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Amiga Maria Helena
Seu testemunho é importante.
Beijos de todos e da Babú
Seu testemunho é importante.
Beijos de todos e da Babú
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Babú é minha afilhada.
Ela é D+. Sempre que chego, ela me recepciona, abanando o bumbum e conversando muito, trazendo-me todas as novidades. Pede-me além do carinho uma massagem...
Lembrei-me que na faculdade fui auxiliar no laboratório de psicologia experimental(condicionamento) e tinha um rato que toda vez que me via, ficava nas duas patas traseira e batia as duas dianteiras até retira-lo da gaiola e ficava em meu ombro, até terminar todo meu tabalho. Eu penso, quem condiciona quem?
Animais pensam e tem sentimentos, nós é que somos tão alienados para compreende-los.
Chamem-me também de louca,mas ainda prefiro muitos animais do que determinados humanos...
Beijokas no coração Babú
Aline
Ela é D+. Sempre que chego, ela me recepciona, abanando o bumbum e conversando muito, trazendo-me todas as novidades. Pede-me além do carinho uma massagem...
Lembrei-me que na faculdade fui auxiliar no laboratório de psicologia experimental(condicionamento) e tinha um rato que toda vez que me via, ficava nas duas patas traseira e batia as duas dianteiras até retira-lo da gaiola e ficava em meu ombro, até terminar todo meu tabalho. Eu penso, quem condiciona quem?
Animais pensam e tem sentimentos, nós é que somos tão alienados para compreende-los.
Chamem-me também de louca,mas ainda prefiro muitos animais do que determinados humanos...
Beijokas no coração Babú
Aline
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Querida filha:
Nunca vi a Babú tão eufórica.
Está com a corda toda.
Recebi vários telefonemas de amigos, que já conhecem a Babú,
manifestando-se.
Um pesquisador da PUC quer muito conhecer a peça.
Não somos os únicos loucos.
Perguntaram-me a razão do nome,
Babú.
Babú é um derivativo de Babuinha,
que em Lituano que dizer avó. O
nome foi dado pois ela, quando nasceu, tinha a cara enrugada feito ameixa seca, daí...
Beijos
Nunca vi a Babú tão eufórica.
Está com a corda toda.
Recebi vários telefonemas de amigos, que já conhecem a Babú,
manifestando-se.
Um pesquisador da PUC quer muito conhecer a peça.
Não somos os únicos loucos.
Perguntaram-me a razão do nome,
Babú.
Babú é um derivativo de Babuinha,
que em Lituano que dizer avó. O
nome foi dado pois ela, quando nasceu, tinha a cara enrugada feito ameixa seca, daí...
Beijos
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Também acredito que Babu fale. O pouco que observo os animais me dizem que eles devem ter alma ou que os humanos também não têm. Que todos nós tenhamos e que nos enriqueçamos com as palavras de amigos tão sensíveis! Abraços.
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Jorge,
A Serafina está deitada grudada em mim agora. Cheguei hoje e o Richard disse que ela ficou insuportavelmente grudada nele em todo este mês que passe fora. Ela tbm conversa, com já contei aqui várias vezes...
Beijão
A Serafina está deitada grudada em mim agora. Cheguei hoje e o Richard disse que ela ficou insuportavelmente grudada nele em todo este mês que passe fora. Ela tbm conversa, com já contei aqui várias vezes...
Beijão
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Zuleica
Que bom desfrutar da sua presença e tambem crença.
Abraços
Que bom desfrutar da sua presença e tambem crença.
Abraços
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Anne
Giro longo e proveitoso.
Nada como chegar e matar a saudade da Serafina.
Boas vindas, menina!
Beijão.
Venha buscar seu diploma e matar nossa saudade.
Giro longo e proveitoso.
Nada como chegar e matar a saudade da Serafina.
Boas vindas, menina!
Beijão.
Venha buscar seu diploma e matar nossa saudade.
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Zuleica
Que bom desfrutar da sua presença e tambem crença.
Abraços
Que bom desfrutar da sua presença e tambem crença.
Abraços
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A minha Lolita também pensa.
Adorei a Babú.
Beijos
Adorei a Babú.
Beijos
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O Jorge tem muitas estórias de bicho. Nem todos domésticos, nem todos agradáveis.
Digo com isso que os animais sempre estiveram presentes, mesmo implícitos em seus escritos, principalmente os da fase cabocla.
Estava, pois, na hora de um animal lhe retribuir a gentileza e saltar da ficção para a vida real.
Vida longa à Babú!
Digo com isso que os animais sempre estiveram presentes, mesmo implícitos em seus escritos, principalmente os da fase cabocla.
Estava, pois, na hora de um animal lhe retribuir a gentileza e saltar da ficção para a vida real.
Vida longa à Babú!
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Maria
Babú agradece e manda uma beijoca para Lolita.
Babú agradece e manda uma beijoca para Lolita.
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Ernesto Amigo
Possuo sete fêmeas, pela ordem de
Idade: Ranuska, uma siberiana de olhos azuis singularmente amiga;Vic, uma paulistinha esguia, 13 anos, ativa; sua irmã Jasmim, que se sente a guardiã da Nina, pastora escocesa negra. recolhida como Moisés, das águas, pela Stephany,a Babú e a irmã, Panty.
De lambuja me veio a Teca, acheia na rua repleta de Hemipteros e bernes, com um olho dilacerado por briga, hoje a minha grande companheira. Histórias todas elas
possuem.
Agora me apareceu, por aqui, um casal de esquilos. Como falta alimento para eles na nossa reserva florestal, os bichinhos estão se aproximando dos alimentos no quintal.
Minha casa está parecendo a Arca de Noé. Será o fim do mundo?
Abraços e grato pela sua presença.
Vamos marcar o almoço.
Possuo sete fêmeas, pela ordem de
Idade: Ranuska, uma siberiana de olhos azuis singularmente amiga;Vic, uma paulistinha esguia, 13 anos, ativa; sua irmã Jasmim, que se sente a guardiã da Nina, pastora escocesa negra. recolhida como Moisés, das águas, pela Stephany,a Babú e a irmã, Panty.
De lambuja me veio a Teca, acheia na rua repleta de Hemipteros e bernes, com um olho dilacerado por briga, hoje a minha grande companheira. Histórias todas elas
possuem.
Agora me apareceu, por aqui, um casal de esquilos. Como falta alimento para eles na nossa reserva florestal, os bichinhos estão se aproximando dos alimentos no quintal.
Minha casa está parecendo a Arca de Noé. Será o fim do mundo?
Abraços e grato pela sua presença.
Vamos marcar o almoço.
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Pai,
falta aida falar de seus netos.A Lilica, que é muito parecida com a vovó e o Joey, que tem temperamento e a barba do vovô...rsrsrs
beijokas no coração
falta aida falar de seus netos.A Lilica, que é muito parecida com a vovó e o Joey, que tem temperamento e a barba do vovô...rsrsrs
beijokas no coração
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Já falei de Shadow o meu rafeiro, que considerava o cão mais feio do planeta. Agora que vi o seu, fiquei na dúvida. Um dia mostro-lhe a fotografia do meu: parece um sósia de Babú. Serão irmãos? Nós somos, não é?
Grande abraço.
António
Grande abraço.
António
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António:
Mesmo admitindo-se sendo vocês dois irmãos, penderia ainda de elucidação a suspeita semelhança dos animais.
(Desculpe Jorge. Não resisti).
Mesmo admitindo-se sendo vocês dois irmãos, penderia ainda de elucidação a suspeita semelhança dos animais.
(Desculpe Jorge. Não resisti).
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Filha:
Quem puxa verdadeiramente aos seus
não degenera. Joey com o meu temperamento? Que bom! Fiquei encãotado. Beijocas na Lilica, no Joey e no Henry e Gabriel. Amo-os todos
Quem puxa verdadeiramente aos seus
não degenera. Joey com o meu temperamento? Que bom! Fiquei encãotado. Beijocas na Lilica, no Joey e no Henry e Gabriel. Amo-os todos
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Antonio Irmão:
"O sombra sabe" porque conhece os corações humanos. Babú não é feia, feia era a mãe dela, coitada. Reunia geneticamente todas as raças do mundo, uma verdadeira aberração, mas de um carinho especial para com a Stephany.
Talvez a morte dela, da Tiby, mãe da Babu, tenha sido de susto, quando viu a filha.
Coisas Assim acontecem.
Babú ficou feliz em receber noticias lá do outro lado do atlantico.
Abraços mais que cachorrais do irmão mais velho.
"O sombra sabe" porque conhece os corações humanos. Babú não é feia, feia era a mãe dela, coitada. Reunia geneticamente todas as raças do mundo, uma verdadeira aberração, mas de um carinho especial para com a Stephany.
Talvez a morte dela, da Tiby, mãe da Babu, tenha sido de susto, quando viu a filha.
Coisas Assim acontecem.
Babú ficou feliz em receber noticias lá do outro lado do atlantico.
Abraços mais que cachorrais do irmão mais velho.
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Ernesto
Nunca perca uma oportunidade.
Valeu.
Quando a semelhança não seria o caso dos efeitos das experiências
psico-genéticas que estão fazendo para desenvolver a capacidade
de comunicação dos animais?
Tem gato na tuba!
Abraços
Nunca perca uma oportunidade.
Valeu.
Quando a semelhança não seria o caso dos efeitos das experiências
psico-genéticas que estão fazendo para desenvolver a capacidade
de comunicação dos animais?
Tem gato na tuba!
Abraços
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Antonio
Desafio você a publicar no seu blog
uma foto do "Sombra".
Eu tive coragem, irmão.
Abraços
Desafio você a publicar no seu blog
uma foto do "Sombra".
Eu tive coragem, irmão.
Abraços
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Aiiiiiiiiiii tadinha da Babu... Não é feia não...
Aliás António, estás prometendo o Sombra faz tempo!!!!!!!!!!!!
Aliás António, estás prometendo o Sombra faz tempo!!!!!!!!!!!!
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Sabem, amigos, com esta história da globalização, tudo é possível, até os contactos de 3.º grau. Rafeiro é muito viajado e não carimba passaporte. Ele é muito tímido: Vou tentar convencê-lo a aparecer... mas prometem que não dizem piadas sobre as suas orelhas, valeu?
Abraços.
António
Abraços.
António
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Anne, quem ama o feio, bonito lhe parece. a babú é linnda, amorosa, o que faz dela um ser muito especial.
A.tapadinhas, dizem que a sombra faz parte de nosso ser ( Jung), vale a pena sempre apresentr rsrsrs.
Beijokas no coração de todos
Aline
A.tapadinhas, dizem que a sombra faz parte de nosso ser ( Jung), vale a pena sempre apresentr rsrsrs.
Beijokas no coração de todos
Aline
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Jorge, Estephânia e Georginho
Não sei se esse comportamento é comum a todos os animais, mas aos seus animais pude perceber que é sim.
Levada pelo Georginho, que tem também a sua ciumenta defensora, recebi abraços, lambidas e chamegos de todos eles...
Exceto da "dona" do Georginho, claro! :D
Saudades de todos!
Bjos
Não sei se esse comportamento é comum a todos os animais, mas aos seus animais pude perceber que é sim.
Levada pelo Georginho, que tem também a sua ciumenta defensora, recebi abraços, lambidas e chamegos de todos eles...
Exceto da "dona" do Georginho, claro! :D
Saudades de todos!
Bjos
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Babu teria sido uma ótima opção para prefeitura...
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Angela Amiga
A Panty, dona do Georginho, é esquisira mesmo: temos uma moça que aqui ajuda a Stephany há quatro anos. Todas as manhãs ela leva uma ameaça de mordida no pé quando entra no quarto do mancebo.
Fui obrigado a fazer um seguro de vida para a menina por causa dos riscos e possiveis ações.
Babú manda apertado abraço, e nós,
beijão.
A Panty, dona do Georginho, é esquisira mesmo: temos uma moça que aqui ajuda a Stephany há quatro anos. Todas as manhãs ela leva uma ameaça de mordida no pé quando entra no quarto do mancebo.
Fui obrigado a fazer um seguro de vida para a menina por causa dos riscos e possiveis ações.
Babú manda apertado abraço, e nós,
beijão.
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Príncipe:
Não foi por falta de vontade. O TRE
julgou-a acima da média dos condidatos mas a idade avançada
isentou-a da responsabilidade legal. Coisas da Justiça.
Ela agradeu a sua indicação.
Ele afirmou que competir com a Marta seria não uma Babú, mas uma BABA...
Não foi por falta de vontade. O TRE
julgou-a acima da média dos condidatos mas a idade avançada
isentou-a da responsabilidade legal. Coisas da Justiça.
Ela agradeu a sua indicação.
Ele afirmou que competir com a Marta seria não uma Babú, mas uma BABA...
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Hoje chorei de saudades da minha pretinha!! que quando chegava na chacará ela vinha abanando o bumbum( pq tinha um toquinho de rabo) e sua alegria ao me ver...como me amava e como amava e amo vc minha Babú, onde quer que vc esteja, vou um dia te reencontrar!!!
"
O Navegante
Jornalista, poeta, escritor, historiador, fundador da Academia
Metropolitana de Letras, Artes e Ciências.
Prêmio concedido na Espanha
O Rio
Bendisseram todos os oceanos
o gesto deste rio ousado que
impregnou de um doce amor o
sal de todas as águas.
Nessa doce lembrança dos meus tempos de criança, volto sempre às margens do meu rio para lavar em
suas águas minhas tristezas e mágoas.
Nessa doce lembrança dos meus tempos de criança, volto sempre às margens do meu rio para lavar em
suas águas minhas tristezas e mágoas.
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