quinta-feira, 3 de junho de 2010

Urucum e Brejauba

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Jorge

Que texto gostoso de ler e que homenagem bonita que fazes.

Meu amigo querido, um abraço do tamanho do mundo neste teu momento...

Beijão
Anne

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Comentário de Blogger Anne M. Moor, em 4 de junho de 2010 às 20:20  

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Ao homem que sente a vida em todas as suas vertentes, e nos a conta, de um modo todo especial, todo seu, matreiro, a esconder em cada frase sentidos infinitos de a sentir.
Não poderia imaginar eu nesse teu momento, a intensidade do teu sentir, bem como de todos os teus entes queridos, diante de uma fatalidade, mais uma das infinitas faces do viver humano.
Não há palavras que possam aplacar a dor, há somente o silencio repleto de afeto a quem aprendemos a amar pela coragem imorredoura, mola propulsora de teus atos.
abnegados em defesa da vida.
Sei que há muito mais alem dessa jornada, e o amigo o sabe muito mais do que nos.
O tempo é uma medida, longa para o reencontro daqueles que amamos,e, curta diante de tantos disparates fatos que não temos como impedir, só lamentar.
Deus está junto a ti e aos teus em cada passo, colocando a prova esse nobre cavaleiro, é uja forma estranha de amar os seus prediletos.
Paz...serenidade... e a certeza de que os teus estão com ele em sua imensa glória.

Ao meu mestre e amigo

com amor
Vittorio

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Comentário de Blogger vittorio, em 5 de junho de 2010 às 18:09  

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Vitorio, filho irmão querido

Pelas nossas lágrimas, minha e da Estephania, nossos sentimento puro de agradecimento pela partilha da dor. Perdemos um filho, perdeu o mundo uma elevada
e consistente inteligência
que, como homem, foi buscar o que lhe faltava, um plano mais elevado.

Grató pela sua sincera amizade.
Jorge e Estephania e filhos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 6 de junho de 2010 às 09:35  

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Anne

Teu carinhoso e amigo gesto nos reforça a necessita de continuar poetando.
Seu apoio, neste nosso momento, preenche, com certeza, os vazior que se estabeleceram em nossas vidas.
Beijão querida amiga
Jorge e Etephany

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 6 de junho de 2010 às 09:39  

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Caro Jorge Lemos,

Belíssimo seu texto sobre o nosso Rosa. Agadecendo a referência à "Travessia/Traversée", envio-lhe fraterno abraço.

Sônia Cintra

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 23 de junho de 2010 às 15:05  

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Sônia Cintra

Impressionou-me de maneira acentuada o presente do nosso Marcio. Estamos fazendo, como o João, "Travessia" idêntica. Disse-me ele naquele encontro: "Geme e bate a porteira para aquele que entra e para aquele que sai; dificil é desatar o nó do amor ao seu chão rachado que tanto pisamos. Meu peito ardia pela dor da saudade quando me punha distante do meu chão lá nas terras frias onde reinavam
as guerras!

Respondi-lhe: bendito laço de couro cru que nos prende ao chão. A saudade é o mais dos doridos partos que um individuo pode sentir.

Bendito João que faz das palavras perfume de Rosa.

Seja por mim querida, Sônia. O
mesmo fogo, o meu João e o seu
Rosa o grande nó de uma amizade que nasce.

Ternamente

Jorge Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 24 de junho de 2010 às 10:03