sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Aos Jovens

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Jorge, amigo

Belissima postagem com texto maravilhoso.

Você, meu amigo, um homem do seu tempo - vivendo o hoje, mas pensando no futuro.

Importante mensagem vinda do seu coração e experiência.

Um Feliz Ano Novo a todos!

Walmir

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Comentário de Blogger Walmir Lima, em 31 de dezembro de 2010 às 18:38  

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Walmir

Amigão: Sei que as vezes posso eu parecer repetitivo. Aprendi, de um experiente amigo, meu pai,que ao justo cabe repedtir o que de bom aprendeu. Dizia ele: - "Sei que morrerei pobre, mas feliz. As coisas fáceis que o mundo oferece
são apenas o passageiro momento da satisfação. Porem o eterno da felicidade exige o doce encanto da perseverança."
Agua mole em pedra dura tanto bate até que fura: a repetição da proposta, quem sabe, um dia poder´á sensibilizar o coração empedernido daquele que esqueçeu o que significa "amar ao próximo".

Sedare dolorun divinus est

Grato por tudo e pela bela imagem desta fantástica sonhadora
Joana D´Arc recebendo a mensagem
da sua missão para a defesa do seu povo.

E/T Só lemento o provedor Terra comparar a heroina à terrorista de plantão. Ufa... como é terrivel viver num paás de
"agachados" moralmente...


Grato por tudo

Feliz Ano Novo

Lemos

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 1 de janeiro de 2011 às 10:47  

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"Espero que o "Tonhão" e os Ventos
possam dar-lhe momento de risos
e descoberta."

Tonhão e os Ventos obedientes a um novo deus, Jorge Lemos, trouxeram até mim um livro feito de palavras que eu não sabia que existiam...
De sentimentos tão sublimes que só em momentos excepcionais alguns conseguem descortinar… Não faltam exemplos:
Eu, que cacei animais perigosos nas florestas de Angola, em Mucaba, voltei a sentir o frémito desses momentos, nessa fabulosa descrição da caçada da onça, por Tonhão menino.
Eu, que combati em Angola, voltei a sentir o cheiro da pólvora, senti a adrenalina a fluir naquele campo de batalha, apeteceu-me marchar ao som daquele tambor tocado por um mensageiro de Deus ou do Diabo, para vencer os dragões, moinhos, fantasmas, tudo o que me aparecesse pela frente, porque há momentos em só podemos perder a vida…
De alguns momentos de descoberta já falei. Dos momentos de riso, nem será preciso falar! Estou a vê-lo, Mestre, a rir-se a bandeiras despregadas, com as palavras que acaba de escrever, nesse momento sublime em que todas as coisas estão certas: o momento da criação… e acompanho-o, ao mesmo tempo que lhe agradeço do coração as horas inesquecíveis que passámos a recordar as aventuras do Tonhão da Fonseca!
Não experimentei, ainda, nenhuma das receitas do livro, mas tenho um pedido para lhe fazer. Não encontrei uma receita que acho indispensável para fechar com chave de oiro qualquer repasto: como fazer um café páreo de tais iguarias?
Repito os meus agradecimentos, desejando para si e todos os seus, um óptimo (continuarei a escrever sem acordo ortográfico, enquanto puder!) Ano Novo.
Bem-haja!
Aquele abraço,
António

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Comentário de Blogger A.Tapadinhas, em 3 de janeiro de 2011 às 09:29  

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Querido Jorge,

Amei seu texto.
Faz sua parte: ama a vida, preocupa-se com o próximo,com o hoje e com o futuro de nossos jovens.
Sempre traz a contribuição de um grande mestre: ensinamentos profundos de muita experiência de vida.

Eu ganhei dois maravilhosos presentes de meus filhos neste ano que se foi,mas que ficarão para sempre: a revelãção do talento teatral de Gabi, em uma criação sua sobre a reciclagem do lixo e Fred finalizando uma redação de aventuras, encontrando um baú , onde dizia que o que mais importa são as coisas do coração, do que os bens materiais.
Em meio a tanta tecnologia, sedução ao consumismo desenfreado, acho que ainda plantamos alguma sementinha que germina o bem.

Feliz Ano Novo!
Um grande abraço à todos!

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Comentário de Anonymous Maria Helena Trevisan, em 3 de janeiro de 2011 às 10:02