E onde vai parar isso? O pior é que, com essa falência, o povo TODO perdeu a noção do certo e do errado!

Choro contigo!

bjos
Anne

Anne minha amiga

Cada dia mais me convenço de que só tem uma saida: puxar a descar.
Desculpe. Minha indignação é enorme.
Grato pelo apoio.
Beijão
Lemos

Meu caro Jorge,

Não creio que seja muito bom para aforismos, mas diante disso tudo, só mesmo apelando para um para dizer:

"O Diabo é um otimista, se pensa que pode tornar as (certas) pessoas pior do que já são"

Abraços,

Walmir

Jorge,

Li com atenção essa tua matéria, assim como já havia feito com as outras.

Sabe, não acredito mais em grandes revoluções, sejam elas políticas ou sociais. Não acredito mesmo.

Mas não quero perder essa capacidade de me indignar.
Não quero deixar de pensar que a forma como EU trato as outras pessoas, como EU realizo meu trabalho, como EU me comporto no trânsito ou como EU educo e dou atenção ao meu filho, são gestos que de forma aparentemente involuntária vão sim influenciar meu meio.
A responsabilidade também é minha.

Há bem pouco tempo, fiquei internada em um hospital (considerado dos melhores daqui) e recebi uma medicação trocada (que por sorte não me causou maiores danos). Não estava nada bem, mas não me calei. Fiz um alvoroço danado. Médico, diretor, enfermeiros, todos reunidos por causa da confusão que causei.
Mas infelizmente a grande maioria não faz a sua parte, prefere se calar. Não conhecem sequer os próprios direitos.

É preciso alguma coragem e algum sonho pra não ser simplesmente levado por tudo isto.

Continue sim se indignando.
Parabéns pela audácia!

Beijos

Angela

Ter ou não ter eis a questão....
Comungo com o amigo Walmir.

O grande desafio, buscar desenvolver um modelo capaz de assegurar o desenvolvimento humano e tecnológico, assegurando a sustentabilidade da nova estrutura econômica e social e a igualdade entre os povos e os homens.
Sendo o livre arbítrio o instrumento que nos trouxe até essa etapa da nossa historia, creio que uma solução possível seja o não livre arbítrio.

Embora ande desconfiado de que de uma forma ou de outra, sempre estiveram a nos persuadir a seguir esse ou aquele caminho.
Deveriamos chamar o livre arbítrio de modelo de indução da vontade humana.

Ideologias a parte, o modelo atual esta esgotado, o homem perdeu os referênciais, os valores alteram-se a uma velocidade tal que gera vácuos de valores/princípios entre as gerações,descontinuando o desenovolvimento social.
A sustentabilidade da raça humana deveria estar alicerçada na sua capacidade de dividir os beneficíos da tecnologia e o conhecimento humano de forma equitativa entre os povos, as diferentes raças, respeitando suas crenças,independentemente do seu nível econômico.
A responsabilidade para com o planeta terra exige que a humanidade respeite os limites impostos pela natureza e aceite as
exigências do equilíbrio como uma lei universal, a lei que rege o universo.
Meu caro e amado mestre Jorge, é chegada a hora de passar da indignação à ação, faça-se de tua pena a espada justa do saber, faça-se de tuas idéias a fonte constante a engrossar as águas de um novo dilúvio, de amor e esperança de fé no futuro e na capacidade de regeneração da nossa espécie.

Meu caro Amigo e Mestre: O seu amor à vida, ao seu país, aos amigos, é o elixir da juventude eterna que lhe permite manter essa sã indignação pela falência dos princípios morais.

Estou em plena criação duma série de telas em que retrato com os olhos do coração os bairros de lata, os musseques, as favelas...

Os comentários que me têm chegado são o estímulo que necessito para continuar.

Por saber a importância da palavra, que nunca lhe doam as mãos por fazer o que considera o seu dever. Continuarei seu leitor atento!

E, por falar em leitor, saiba que já tenho nas minhas mãos "O Vento que Leva", que chegou bem, sem ventos, nem tempestades!

Enquanto não começo a degustar as palavras, preparo o paladar para saborear as receitas gastronómicas, que polvilham de sabor especial as venturas e desventuras dos heróis da saga...

Desejo para si e toda a sua Família Boas-Festas!

Honrado com sua atenção, deixo-lhe um sentido e fraternal abraço,

António

Walmir

Se o otimismo existe para o Demo, acredite, o meu
vai entrando no esgoto ao contemplar tanta
imundicie neste mundo enfermo.
Um abraço
do
Velhos

Angela Amiga

Existem pessoas que ainda acreditam em Papai Noel. Têem olhos e não desejam enxergar: enquanto isto Lula sai de Brasilia carregando 11 caminhões de mudança.
Para quem desceu em S.Paulo de um "pau de Arara" ele fez progresso. Salve Salve pendão da esperança.

Como é triste ver triunfar tanta nulidade....

Um abraço do Velho

Vittorio

Também comungo. Só que o peso dos anos não me oferece a força pra
tentar salvar este mundo enfermo.

Abração do

Velho

Antonio

Que o Vento leva até vc a minha satisfação de
ter chegado as suas mãos.
Creio que, literariamente, rompi com todos os grilhões acadêmicos.
Continuo, ainda, com o medo de chocar, mas não furto de colocar umas palavras da Walkyria Laubscher, lá da Suiça: "Puxa... queria eu ter conhecido o Tonhão quando era jovem...

Grato amigo

Feliz Natal e Próspero Ano novo.

Enviarei, oportunamente, dado como deixar sua presença no Blog da Academia.

Lemos

Antonio

E/T -

"dados completos"

Lemos