sábado, 12 de maio de 2012

Reflexões

©2007 Jorge Lemos



Comentários

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Prezado Jorge,

Grato por mais este ensinamento em sua reflexão.

Aprendi:

Reconhecer-se falho é o manifestar do forte,
Seguir Assis é ir-se buscar o Divino,
Perceber o Divino é o caminhar à luz.

Um abraço fraterno,
Walmir

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Comentário de Blogger Walmir Lima, em 12 de maio de 2012 às 03:31  

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Walmir

Ao desfrutar de uma longa amizade, como a nossa, sinto-me fortalecido. Mutuamente trocamos sempre nossas experiências. Isto me fortalece. Cada momento em nossas vidas é um momento; cada dia uma surpresa, cada instante um milagre e há que fazer uma prece quando nos encontramos conosco mesmo. Obrigado pela sua imensa r humana presença em nossas vida.

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 12 de maio de 2012 às 12:02  

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Olá Meu caríssimo Frater! Sua elevada inspiração nos inspira.

Estou até agora imaginando como o sofrimento de nossos amados "ensinou" nossa espécie a sublime arte da linguagem... Talvez o Universo, misericordioso, tenha criado a sabedoria em sons só para munir os corações solidários com o poder de amenizar as dores dos pequenos...
Paz profunda!

Rodrigo Ribeiro

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Comentário de Blogger Rodrigo Predja, em 12 de maio de 2012 às 19:01  

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Querido Jorge,

Este sentimento, sabemos, é fundamentado do mais puro Amor Fraternal.

E essa imagem, inspiração que me veio, lhe faz justiça.

É a imagem do nobre acolhendo o humilde, num gesto que, seguindo os ensinamentos do Grande Mestre, Senhor de todos os Mestres, indica o caminho da humildade, da compaixão e do perdão, que nos iguala em sua grandeza, levando-nos ao encontro da verdadeira e tão desejada HARMONIA.

Me inspira também neste instante - e me permita, grande amigo, deixar aqui, mais uma vez registrado - esse legado da oração a São Francisco, que ambos tanto admiramos, que carrego comigo e que procuro (e creio que devemos)lembrar todos os dias:

Senhor!
Faze de mim um instrumento
Da tua paz!

Onde houver ódio,
Que eu leve o amor.
Onde houver ofensa,
Que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia,
Que eu leve a união.
Onde houver dúvidas,
Que eu leve a fé.
Onde houver erros,
Que eu leve a verdade.
Onde houver desespero,
Que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza,
Que eu leve a alegria.
Onde houver trevas,
Que eu leve a luz!

Ó Mestre!
Faze que eu procure mais consolar,
Que ser consolado,
Compreender que ser compreendido,
Amar que ser amado...
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se nasce
Para a Vida Eterna.

Um abraço fraternal e o meu desejo de
Paz Profunda,

Walmir

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Comentário de Blogger Walmir Lima, em 12 de maio de 2012 às 20:07  

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Rodrigo
- Frater, irmão, amigo:

Disse-me certa vez Yussef:"O caminho mais tortuso é o que valoriza a caminhada. Não blasfeme as pedras e os tropeços; não há veredas sem espinhos. O cansaço de uma longa jornada oferecerá aos seres a oportunidade de um melhor descanço ao fim de uma jornada.

A Paz intensa, Profunda leva-nos a comunhão cósmica. Felizes somos por nos encontrar aqui.

Do novo velho
Jorge Lemos

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 13 de maio de 2012 às 09:33  

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Walmir

Clamo:
Disse Alceu, poeta grego, "Eu coroarei de mirto a minha espada" e farei de minha vida: para deitar toda a má parte necesito parcerias que têm valor e arte.
Gratíssimo.
Paz Profunda.
Lemos

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Comentário de Anonymous Anônimo, em 13 de maio de 2012 às 09:43  

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Jorge, meu amigo querido.

Hoje assisti o DVD - Meia Noite em Paris - que ganhei de vocês.
Nem preciso dizer que TENHO que conhecer Paris e claro, à meia-noite, sentar naquela escada e esperar a carona daquele carro dos anos 20...rsss

Então, copiei (naquele caderninho que tenho) uma fala do ator interpretando o escritor Ernest Hemingway...Se referia ao amor entre um homem e uma mulher, mas cabe perfeitamente à qualquer amor.

"Um amor verdadeiro e real, cria uma trégua da morte. Toda covardia vem de não amar, ou não amar bem, o que dá no mesmo."

Sim, é preciso amar, aprender a amar bem, nosso próximo (às vezes muito próximo mesmo!), a natureza e os animais. Um amor que não se converte em ação é vão, não muda nada.

Um beijo carinhoso

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Comentário de Blogger angela, em 13 de maio de 2012 às 22:10  

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Angela Minha, querida sempre:

Wood Allen nos propicia momentos especiais e sublimes encontros. A sucessão de personagens e seus respectivos tempo favorece a meditação: a singularidade do amor real e verdadeiro se manifesta pela curiosidade da busca, sentimento que faz a pessoa emergir
em qualquer tempo.As alegorias tendo Paris como pano de fundo
nos inspira realmente viajar: a história ali se fez.
Ficamos felizes por poder oferecer a vc momentos de ternura. Bjão
Jorge e Estephania

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Comentário de Anonymous Jorge Lemos, em 14 de maio de 2012 às 11:56